sexta-feira, 22 de abril de 2011

Barbie é um demônio pessoal.

Depois de muito tempo sem postar nada, resolvi voltar a escrever.
Bom, todo mundo conhece aquela famosa boneca, a Barbie. Então, eu estava assistindo o show da Lady Gaga na internet, e teve uma parte que me chamou a atenção, porque um fã jogou uma Barbie no palco e ela arrancou a cabeça da boneca, com a boca.
Ao ler isso, você deve ter pensado “Mais que mulher maluca, arrancar a cabeça da boneca com a boca... Coisa de doido.”, isso é parcialmente verdade. Mas deixe que eu lhes explique. Bom, todos nós tivemos uma infância, e como em toda infância, sempre tem aquele valentão que fica nos importunando boa parte da nossa vida escolar. Com a Gaga não foi diferente. Bom, o ponto em que eu quero chegar é: as pessoas nos julgam por não sermos o que elas esperam que sejamos. E o que uma Barbie tem haver com isso? Tudo.
Observem que a Barbie é uma boneca perfeita. Loira, olhos claros, alta, curvas belíssimas, um sorriso perfeito, uma pele lisa e clara. Uma idéia de como a mulher perfeita seria. Quando uma menina vê essa boneca, ela quer comprá-la de imediato, mas não é só porque é um brinquedo que lhe faz falta, mas sim porque a beleza transmitida pela boneca a agrada. Logo, ela é incentivada a comprar a perfeição. Querendo ser igual e estar dentro do ‘padrão’ imposto a ela. Logo, quando ela vê uma coleguinha na escola que é feia ou diferente do que ela gosta, ela passa a implicar com a criança, a vítima da implicância fica com aquilo na cabeça e tenta se adaptar para ser aceita. Isso não é correto sob hipótese alguma. Essa atitude cruel perpetua na mente das pessoas, fazendo com que elas venham a ter problemas futuramente com a sua ‘auto-aceitação’ e com sua ‘auto-estima’. Eu não estou de conversinha fiada, eu estou propondo que vocês pensem mesmo nisso. O que a Gaga fez no palco foi destruir uma imagem de perfeição que a assombrou por tanto tempo, prendendo ela num invólucro de insegurança e depressão. Mas a história da Gaga já são outros 500...
O que eu queria falar, eu já falei. Beijos e até a próxima.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Voltando... ?

Bem... Não tenho escrito nada faz um LONGO (e põe longo nisso) período de tempo, mas planejo voltar. Apenas estou buscando inspirações e novas idéias.
Mas uma coisa é certa: EU VOLTAREI ! MUAHAHAHAHA

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

O porquê de eu detestar religiões.

Bom, como muitos sabem eu sou ateu. Não tenho crenças utópicas. Muitos dizem que eu to com "o diabo no corpo" ou que eu não sou feliz.
Muito pelo ao contrário do que dizem eu não estou incorporado e nem sou uma pessoa melancólica que tem a vida sem sentido. Minha vida tem um sentido e eu tento cumprir o que eu acho que é certo da minha maneira, sem calcular os esforços que eu vou precisar fazer. Enfim, eu não acredito em religiões porque eu acredito em "Igualdade" e a religião afasta isso das pessoas. Eu quero igualdade racial, sexual, politica e tudo mais. A religião nos faz ficar alienados a um mundo fechado e acusador, onde aqueles que não seguem um doutrina rígida são considerados pecadores. Enfatizando o que eu quero dizer em palavras mais simples: Religão é sinonimo de prisão. Não importa se você é católico, batista, umbandista, candomblezeiro... Todas as religões impõem limites extravagantes que destroem a auto estima da pessoa, iludindo-as com um paraíso póstumo, o que é errado. As religiões, principalmente as que envolvem aquele ser chamado Jesus, tendem a afastar os diferentes da sociedade por ver neles uma ameaça, e depois pregam para o mundo que querem amor e felicidade. Isso é hipocrisia dos religiosos e de suas crenças. O mundo é para todos e todos tem o direito de ser feliz e de amar quem quiser. Não é porque duas mulheres se amam que isso tem que ser visto com cara feia e com preconceito, não mesmo. Não é assim que as coisas tem que ser. Direitos iguais para todos, pois vivemos num mundo livre. Esse é o meu ponto de vista e eu me baseio nisso para continuar tentando ajudar na luta para alcançar a igualdade absoluta.
Espero que um dia o mundo todo entenda o quão importante é se unir e ser feliz, independente da cor, opção sexual, senso politico, posição social de um ser humano. Todos somos seres vivos e merecemos respeito.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Paredes Cedendo

Num labirinto de infinitas sensações boas e ruins com caminhos nunca trilhados antes por mim,
eu me perdi e não consigo achar a saída.
Algo como uma brincadeira de criança, uma mera lembrança da infância.
Dias azuis e vermelhos. Triângulos e matemáticos.

Eu tento achar a saída dessa confusão, mas só me prendo cada vez mais.
As raízes do chão prendem meus pés e me mantém cada vez mais na realidade;
Mas para que continuar na realidade se ela só me faz sofrer?
Eu me pergunto isso todos os dias, tenham certeza.

As paredes do labirinto começam a desabar e os escombros se tornam areia movediça;
quanto mais eu me mexo mais eu fico preso. Então eu simplesmente paro de me mexer.
Fico parado, orando aos céus. Esperando uma saída.

O labirinto está se desfazendo ao longo das minhas orações e um herói veio me salvar;
não sei ao certo seu nome, mas o pronunciei mentalmente de forma exata.
O labirinto se desfez e eu voltei a caminhar, sucumbindo ao deserto da lua.

Ben-Hur Aguiar
17/12/2010

sábado, 4 de dezembro de 2010

Narcisa Tamborindeguy ...





Essa foi uma entrevista que foi ao ar no dia 26/11/2010, no programa do Jô Soares, na Rede Globo com a socialite Narcisa Tamborindeguy. Hahahha , cara eu nunca pensei que eu ia rir tanto em uma tarde só. Narcisa a cara da simpatia e irreverência. Podre de rica e podre de louca. Vejam ela mostrar toda a sua ryqueza na entrevista com o Jô.
Narcisa lançou dois livros, um em 2002, o "Ai, Que Loucura!" e agora o "Ai, Que Absurdo!", criativa ela? Magina!

Assistam e riam assim como eu ri.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

terça-feira, 30 de novembro de 2010

twins ,

As vezes eu penso como você seria. Se teria cabelo curto, longo, cacheado, liso ou até mesmo escorrido. Seus olhos seriam iguais aos meus? Ou a gente seria completamente diferente em todos os sentidos possíveis?
Me veio essa vontade de saber isso, mas isso não é de agora. Sempre tive vontade de saber sobre você. Seu jeito, seus gostos e seus costumes. Pena que não chegamos a nos conhecer de forma conciente hein? Dividimos a casa por 9 meses e nem sequer sabiamos disso. Quando eu sai, continuei firme e forte. Mas você não aguentou e se foi...
É um pesar eu escrever sobre isso, mas já está na hora deu superar uma dor que nem eu mesmo sei dizer se é real.